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Jornada Técnica CEVA no Paraná levou para a avicultura paranaense uma revisão técnica sobre duas grandes enfermidades do setor

Doença de Gumboro e Bronquite Infecciosa foram os temas dos eventos realizados pela Unidade de Negócios Ceva Aves para profissionais do meio e sanitárias de empresas e cooperativas avícolas de Maringá e Toledo, regiões referência na indústria avícola nacional 

No fim de setembro, 27 e 29, as cidades de Maringá e Toledo, respectivamente, foram palco de mais um encontro proposto pela equipe da Unidade de Negócios Aves da Ceva, a Jornada Técnica CEVA. Um evento que projeta muito o compromisso e atenção que a multinacional francesa tem junto ao mercado a fim de apoiá-los nos desafios e, de forma conjunta e estratégica, apontar caminhos, propor soluções, gerar e produzir informações sobre o tema sanidade avícola.

“Propor este tipo de encontro nessas duas cidades faz todo sentido pelo fato do estado ser referência nacional na produção e exportação de carne de frango”, insere o gerente de Marketing Ciclo Curto Aves da Ceva, Tharley Carvalho.

Com um público de alto nível, as duas cidades puderam acompanhar a exposição de dois profissionais da companhia referências em sanidade na avicultura. “Nas duas cidades ficou nítido o grande interesse do público sobre as duas enfermidades através das palestras do Dr. Luiz Sesti, Gerente de Serviços Veterinários da CEVA para América Latina, e do Dr. Jorge Chacón, Gerente de Serviços Veterinários Ceva Brasil, que apresentaram uma série de informações alinhadas as peculiaridades e desafios de cada uma das regiões que estivemos”, completa Tharley.

Conceitos sobre enfermidades, vacinas, processos e as perdas geradas pelas doenças foram tratadas para os participantes das duas cidades, conforme compartilha Erico Adriani de Mello, Gerente de Contas Chaves da Ceva: “Apresentar novidades é algo presente no nosso DNA, mas devemos levar em consideração a rotatividade dos profissionais dentro das empresas. Por isso revisamos conceitos sobre a Doença de Gumboro e Bronquite Infecciosa, temas de grande importância para prevenção das granjas”, destaca. 

Opinião corroborada também pelo palestrante, Dr. Luiz Sesti: “Na medida que os profissionais passam assumir novos postos, mudam de empresas ou novos chegam é necessária essa revisão”, completa.

“Portanto faz parte do nosso compromisso apresentar para os profissionais uma visão 360º dessas enfermidades, além de nos colocar como ferramentas através do nosso portfólio de vacinas, programas e serviços como forma de contribuir para o desenvolvimento sustentável dos seus negócios”, conclui o Dr. Jorge Chacón.

Fonte: Assessoria

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