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Parceria de confinamento economiza, em média, R$ 132,80 por bovino

A MFG Agropecuária é TOP 10 no Benchmarking Confinamento Probeef 2024, promovido pela Cargill, destacando-se por seus índices zootécnicos acima da média. Chama a atenção a significativa redução de 1,08 dia na permanência dos animais no cocho para se produzir uma arroba. Os dados apurados no levantamento consideram, ao menos, 300 confinamentos e 2.067 milhões de abates em 2023, sendo um dos mais consistentes do mercado.

Na categoria “machos”, que representa 88% da amostragem do benchmarking, a MFG Agropecuária bateu a média de 13,20 dias para se produzir uma arroba, enquanto a média nacional ficou em 14,28 dias. “Essa diferença no ganho médio diário representa uma economia média de R$ 132,80 por animal para nossos parceiros”, explica Adriano Umezaki, coordenador técnico de Nutrição da MFG Agropecuária.

Três unidades do grupo que atua em São Paulo, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul figuram entre os dez primeiros colocados do ranking (a Cargill não informa a colocação individual). Nos “machos”, a planta de Pereira Barreto (SP) obteve o melhor resultado em “Ganho Diário de Carcaça" (1,184 kg/dia), enquanto a de Campo Verde (MT) se destacou em “Eficiência Biológica”, com 129,27 quilos de matéria seca por arroba. Nas “fêmeas”, a de Mineiros (GO) sobressaiu em “Ganho Diário de Carcaça” (1,087 kg/dia) e “Arrobas Produzidas” (6,56 arrobas).

Segundo Umezaki, o desempenho deve-se ao manejo e à implementação constante de protocolos nutricionais personalizados. “É fazer o básico bem feito, mantendo a rotina das operações sempre na mesma intensidade, evitando oscilações nos horários de trato e sendo eficientes na fabricação e na distribuição das formulações, para que o gado expresse o máximo de seu potencial produtivo”, entende Umezaki.

Adriano Umezaki, coordenador técnico de Nutrição da MFG Agropecuária

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